Gravidez eterna - um livro necessário
O livro, Gravidez eterna, traz a metáfora do Feto pensante. É uma história romanceada, de natureza política, filosófica, social mas, sobretudo, humanitária. É a história de Helena que, apesar de ser apenas um embrião, tomará uma decisão capaz causar transtornos ao mundo. O pai de Helena, um professor de filosofia, junto com seu amigo, promovem debates e esses debates são prévias para os dois escreverem um livro. O tema do livro é: O capitalismo ajudou o ser humano a ser feliz ou empurrou-o cada vez para o abismo? Leticia, a mãe grávida, acompanha todo o debate. O fato é que Helena tem reações diante dos debates, e essas reações são interpretadas pela mãe que, ao seu modo, manifesta aos dois homens. Helena apresenta reações de repulsa e medo pela vida e pelo mundo. Mas Helena não se assusta apenas com o debate dos dois. O cotidiano da vida e alguns acontecimentos internacionais também serão objetos de repulsa e medo de Helena. No final da história, já em trabalho de parto, os médicos, a mãe e o mundo terão a mais incrível e trágica noticia: Helena decide não nascer, numa manifestação, segundo a sua mãe, de uma clara repulsa pelo mundo. O mundo do jeito que está não é possível para Helena. Essa é a metáfora do feto pensante ou feto político, que recusa o mundo e as suas maldades.
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